sexta-feira, 23 de abril de 2010

Baby, please don't cry.

Não importa o passado, a sua experiência ou o que aconteceu em sua vida... Você sempre vai poder se apaixonar novamente!!!
Não te quero MAL apenas não te quero MAIS...nem menos! 

Desculpa, mas eu vou liberar e jogar tudo pro ar... Pq seu não escuto o que o meu peito diz ele pode até explodir.

Você não passou, você ficou em mim... Nossa ligação é maior que tudo isso.
Eu estou precisando respirar... me desculpe se estou saindo no meio do mergulho, mas precebi que vc está querendo ir fundo demais. Não posso, não consigo e não quero te acompanhar.

Seguiremos JUNTOS caminhos diferentes.
E cuidaremos do NOSSO FRUTO pra que ele amadureça com perfeição.
Eu só quero o seu bem, Meu Bem.

Baby, please don't cry.








domingo, 11 de abril de 2010

De outro mundo...

Foto: Adriana Cirqueira

"Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim.

Mas o que mais dói é a saudade. Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância.

Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.

Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter. Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia. Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada; se ele tem assistido as aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial; se ela aprendeu a estacionar entre dois carros; se ele continua preferindo Malzebier; se ela continua preferindo suco; se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados; se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor; se ele continua cantando tão bem; se ela continua detestando o MC Donald's; se ele continua amando; se ela continua a chorar até nas comédias. Saudade é não saber mesmo!

Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos; não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento; não saber como frear as lágrimas diante de uma música; não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.

Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso....É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer. Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler..."

sábado, 3 de abril de 2010

Um pouquinho de mim.

Parixxxxxxxxxx...
Ouviu falar??? Não?! Ah, qué isso... Não acredito mesmo...

Pequena grande cidade...da minha mãe, dos meus tios e tantas mães e tios...
Maravilhosa infância...perdida, achada, cumprida...mas nem tão comprida assim.

Em cada rua, em cada beco, ou munturo (rsrsrsrsrrsr) um história... Felicidade ou não, sempre queria mais um pouquinho.

Onde aprendi tanta coisa, e desaprendi outro bocado...
Conquistei tantos amigos, e desconquistei tb... Amigos p vida todaaaaa...outros nem tanto.
Odiei, amei, sorri, chorei...chorei e sorri muuuuitoooo...dancei e fiz dançar, na chuva ou não...chupei tanta manga no "Saco" e tanta melancia na casa de tio João.
Fui p feira comprar bolinho...levei ovada na cabeça no meu aniversário, e chorei p morrer... Fui buscar capim p os mocós de Júnior...e cudei da égua dele até ela sarar. Molhei os pés no riacho...
Cai do cavalo...ôh se caí!!!!!
Tomei banho no açude, e fui até o chão com umas loucas do meu coração...
Fui no fundo do poço e alguém me pegou no colo e me levou p casa... tirei tanta gente de lá, mas muitas das vezes tirei pelos cabelos mesmo...hahahahaha...

E a vida foi nos afastando, mas muitas vezes ainda me pego pensando nos anos que não voltam mais...